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12 de abril de 2009
Medindo o tempo
Medindo o tempo


Nossos corpos têm diversos sensores que nos permitem perceber bem o mundo externo, mas você já parou pra pensar que não temos nenhum órgão capaz de perceber e medir o tempo? Toda a noção de tempo que temos se dá via software. Nosso cérebro é que estima a passagem do tempo através de diversas dicas que ele consegue captar e comparar com os registros de nossa memória. Não é à toa que quanto mais velhos ficamos, mais rápido parece se passar os anos. A duração dos anos é a mesma (ou quase), o que muda é a referência em nossa memória. Isso é resultado do método rudimentar de cálculo que o cérebro possui: quanto mais registros, menor parece ser cada unidade de tempo. Como não temos um órgão sensor especializado, as informações disponíveis para o cérebro calcular o tempo é muito escassa resultando em um cálculo muito pobre.

De certa forma, não podemos afirmar que esse é um método errado de cálculo. Desde que nascemos começa a contagem regressiva para o fim de nosso tempo, então quanto mais tempo deixamos pra trás, menos tempo temos pela frente. A sensação de tempo perdido se dá pela necessidade que nos impomos de medir tudo o que fazemos, de nos dar prazo para as nossas realizações. Não cobre de si mais do que pode se dar. Embora tenhamos um prazo, esse prazo não nos foi revelado. Então, viva cada momento com calma, não pense em quando ele vai acabar, mas em quanto pode tomar dele agora.

A eternidade prometida por Jesus tem a duração de um momento, cabe a você definir a importância do momento. A eternidade tem a duração de uma vida no somatório de seus momentos, pois a consciência que temos da eternidade está apenas naquilo que pudemos experimentar. Não se deixe confundir pelo pelo metrônomo do seu cérebro. Não se preocupe com o tempo, mas com os momentos. Não há prazo pra isso. P
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