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12 de novembro de 2005
Freeware, Open Source e outros bichos
Freeware, Open Source e outros bichos
Recentemente descobri num teste que sou meio pão-duro. Como meus cinco leitores assíduos bem sabem, eu também sou levemente nerd. Essas duas características só podiam resultar em uma coisa: uma boa base de dados sobre softwares gratuitos. E como eu também sou um cara legal, vou compartilhá-la com vocês. A lista, além de boa, é grande e será publicada em uma série de posts identificados pelo título FOSob, um acrônimo que criei para "Freeware, Open Source e outros bichos" (esse pessoal geek se amarra em acrônimos, não sei porquê). Antes, porém, vale fazer alguns esclarecimentos preliminares.

1- Freeware: é simplesmente um programa gratuito. Portanto, o "free" do freeware significa "grátis" mesmo e não "livre" (tradução que, nesse caso, geraria muita confusão, como você verá a seguir). O freeware normalmente é "free" só para uso particular, ou seja, eles costumam cobrar uma pequena quantia para serem usados de forma comercial. É importante que se diga que, de uma maneira geral, empresas não têm o direito de usar esse programas e devem comprá-lo para utilizá-lo. É comum também existir versões pagas "mais completas" dos freewares, nesses casos o uso do freeware é uma estratégia para divulgar o produto principal.

2- Shareware: Os famigerados sharewares, não são um tipo de freeware, eles não são de graça. Para o uso do shareware, os programadores exigem registro e uma "colaboração" em dinheiro.

3- Adware: Os Adwares são gratuitos, mas são patrocinados e esses patrocinadores ficam fazendo propaganda enquanto o programa é utilizado. Atualmente são raros, mesmo assim eu os evito ao máximo (eles enchem o computador de porcaria e normalmente têm fraco desempenho devido às propagandas).

4- Software OpenSource ou software livre: Este é um conceito meio complicado, não pretendo explicá-lo a fundo aqui (até mesmo por falta de conhecimento específico). Os chamados softwares livres ou de código aberto não são necessariamente gratuitos. Esses softwares diferem dos demais sofwares, porque são distribuídos com o seu código-fonte aberto. Isso significa que qualquer um que entenda de programação pode modificar o programa ou mesmo utilizá-lo na criação de um novo programa (desde que mantenha o código-aberto). Eles usam na sua distribuição um tipo de licença conhecida pelo acrônimo GPL. Normalmente, o desenvolvimento desses softwares se dá através da colaboração entre programadores interessados. Normalmente não se cobra pelo uso desses softwares, mas isso não obrigatório, e de maneira alguma há diferenciação entre uso particular e comercial.

Nos posts sobre os FOSob, alguns programas citados são Open Source outros só freeware, mas todos são gratuitos para uso particular. O primeiro post é para aqueles que não querem pagar R$500,00 pelo Windows XP, nem R$1.500,00 pelo Micro$oft Office.

Para mais informação sobre open source e coisas semelhantes use os atalhos abaixo. P


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